Miguel Díaz-Canel Bermúdez, primer secretario del Comité Central del Partido Comunista de Cuba y presidente de la República, manifestó hoy en Twitter que la Cumbre de los Pueblos será el verdadero evento político trascendental que se desarrollará en Los Ángeles, del 8 al 10 de junio.
Afirmó que varios movimientos políticos y sociales de América Latina se darán cita en esa ciudad estadounidense para participar en el evento.
“Varios movimientos políticos y sociales de América Latina y una amplia participación de diferentes sectores en Estados Unidos se darán cita en Los Ángeles, California para celebrar la #CumbreDeLosPueblos. Ese será el verdadero evento político trascendental para nuestros pueblos”, sentenció en la red social.
Días atrás, el mandatario de la mayor de las Antillas repudió la postura discriminatoria de Washington y declaró que en ningún caso asistiría a la IX Cumbre de las Américas, resultado de la decisión firme de Cuba si Estados Unidos no invitaba a todos los países del hemisferio en igualdad de condiciones.
La Cumbre de los Pueblos, que comienza mañana, reunirá a más de 200 organizaciones comunitarias, movimientos sociales, sindicatos y fuerzas progresistas, cuyos miembros juntarán sus voces en defensa de la democracia y una vida digna para los habitantes de la región.
El foro incluirá paneles, talleres, actividades culturales, música en vivo y plenarias como muestra de la unidad del hemisferio dentro de su pluralidad.
Según el programa oficial, tendrá lugar el panel ¡Deja a Cuba Vivir!, donde jóvenes mostrarán su rechazo contra el bloqueo económico, comercial y financiero de Estados Unidos hacia la Isla, recrudecido en los últimos años.
Tomado de Cubadebate.
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Grupo de Pesquisa Sul-Sur
Este grupo se insere numa das linhas de pesquisa do LABMUNDO-BA/NPGA/EA/UFBA, Laboratório de Análise Política Mundial, Bahia, do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA. O grupo é formado por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e de diferentes instituições públicas de ensino e pesquisa.
Buscamos nos apropriar do conhecimento das inter-relações das dinâmicas socioespaciais (políticas, econômicas, culturais) dos países da América do Sul, especialmente do Brasil, da Bolívia, da Argentina e do Chile, privilegiando a análise histórica, que nos permite captar as especificidades do chamado “subdesenvolvimento”, expressas, claramente, na organização das economias dos diversos povos, nos grupos sociais, no espaço.
Nosso campo de investigação dialoga com os campos da Geopolítica, Geografia Crítica, da Economia Política e da Ecologia Política. Pretendemos compreender as novas cartografias que vêm se desenhando na América do Sul nos dois circuitos da economia postulados por Milton Santos, o circuito inferior e o circuito superior. Construiremos, desse modo, algumas cartografias de ação, inspirados na proposta da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, especialmente dos diversos movimentos sociopolíticos dessa região, das últimas décadas do século XX à contemporaneidade.
Interessa-nos, sobretudo, a compreensão e a visibilidade das diferentes reações e movimentos dos países do Sul à dinâmica hegemônica global, os espaços de cooperação e integração criados, as potencialidades de criação de novos espaços e os seus significados para o fortalecimento da integração e da cooperação entre os países do Sul, do ponto de vista de outros paradigmas de civilização, a partir de uma epistemologia do sul. Através das cartografias de ação, buscamos perceber as antigas e novas formas de organização social e política, bem como os espaços de cooperação SUL-SUL aí gestados. Consideramos a integração e a cooperação Sul-Sul como espaços potenciais da construção de novos caminhos de civilização que superem a violência do desenvolvimento da forma em que ele é postulado e praticado.
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