Do Brasil 247, 1 de janeiro de 2021
247 - Acadêmicos e cientistas estão apreensivos com o futuro das pesquisas e a perspectiva de redução de investimentos em trabalhos científicos nas universidades públicas, segundo reportagem do El País.
A previsão orçamentária do Governo Federal para 2021, aprovada este mês no Congresso, reduz 34% da verba anual do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Caso Jair Bolsonaro sancione a proposta de orçamento nos moldes atuais, o montante cairá para 2,7 bilhões de reais.
O valor é menos de um terço do valor disponibilizado uma década atrás, na época dos governos petistas.
Os ataques progressivos ao Ministério da Ciência começaram assim que o golpe de 2016 foi vitorioso na derrubada da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
A maioria das pesquisas no país são desenvolvidas pelo pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação.
O CNPq vai ter redução de 8,3% em seus recursos, num montante que representa 18% do valor destinado em 2019; a Capes perde R$ 1,2 bilhões em comparação aos R$ 4,2 bilhões que dispunha no primeiro ano do Governo Bolsonaro. Já o FNDCT sofrerá um corte de 4,8 bilhões de reais em 2021.
247 - Acadêmicos e cientistas estão apreensivos com o futuro das pesquisas e a perspectiva de redução de investimentos em trabalhos científicos nas universidades públicas, segundo reportagem do El País.
A previsão orçamentária do Governo Federal para 2021, aprovada este mês no Congresso, reduz 34% da verba anual do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Caso Jair Bolsonaro sancione a proposta de orçamento nos moldes atuais, o montante cairá para 2,7 bilhões de reais.
O valor é menos de um terço do valor disponibilizado uma década atrás, na época dos governos petistas.
Os ataques progressivos ao Ministério da Ciência começaram assim que o golpe de 2016 foi vitorioso na derrubada da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
A maioria das pesquisas no país são desenvolvidas pelo pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação.
O CNPq vai ter redução de 8,3% em seus recursos, num montante que representa 18% do valor destinado em 2019; a Capes perde R$ 1,2 bilhões em comparação aos R$ 4,2 bilhões que dispunha no primeiro ano do Governo Bolsonaro. Já o FNDCT sofrerá um corte de 4,8 bilhões de reais em 2021.
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