Médica alagoana foi pioneira na humanização do tratamento psiquiátrico
Do Brasil de Fato | São Paulo (SP),18 de Novembro de 2019
Nise da Silveira ficou conhecida por seu trabalho humanizado como psicoterapeuta / Centro Cultural da Saúde/Ministério da Saúde
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (18), o Projeto de Lei 9262/17, da deputada Jandira Feghali (PcdoB-RJ) que inclui o nome de Nise Magalhães da Silveira no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Aprovada pela Câmara dos Deputados, a proposta segue para o Senado, a não ser que haja recurso para análise do Plenário.
Uma das primeiras mulheres formadas em medicina no país, Nise revolucionou o tratamento mental por meio da arte. Ela era contrária às terapias agressivas comuns em sua época, como o eletrochoque, e se tornou um importante símbolo do movimento antimanicomial.
Conhecida pelo pioneirismo na psiquiatria humanizada, em 1956, a médica fundou a Casa das Palmeiras. Dos esforços dela e de seus pacientes foi criado também o Museu do Inconsciente, aberto até hoje no Rio de Janeiro junto ao Instituto Municipal Nise da Silveira, atual nome do Centro Psiquiátrico de Engenho de Dentro, onde a médica construiu seu projeto.
Relembre a trajetória de Nise da Silveira, em matéria espacial de comemoração ao seu aniversário.
Edição: Julia Chequer
Grupo de Pesquisa Sul-Sur
Este grupo se insere numa das linhas de pesquisa do LABMUNDO-BA/NPGA/EA/UFBA, Laboratório de Análise Política Mundial, Bahia, do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA. O grupo é formado por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e de diferentes instituições públicas de ensino e pesquisa.
Buscamos nos apropriar do conhecimento das inter-relações das dinâmicas socioespaciais (políticas, econômicas, culturais) dos países da América do Sul, especialmente do Brasil, da Bolívia, da Argentina e do Chile, privilegiando a análise histórica, que nos permite captar as especificidades do chamado “subdesenvolvimento”, expressas, claramente, na organização das economias dos diversos povos, nos grupos sociais, no espaço.
Nosso campo de investigação dialoga com os campos da Geopolítica, Geografia Crítica, da Economia Política e da Ecologia Política. Pretendemos compreender as novas cartografias que vêm se desenhando na América do Sul nos dois circuitos da economia postulados por Milton Santos, o circuito inferior e o circuito superior. Construiremos, desse modo, algumas cartografias de ação, inspirados na proposta da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, especialmente dos diversos movimentos sociopolíticos dessa região, das últimas décadas do século XX à contemporaneidade.
Interessa-nos, sobretudo, a compreensão e a visibilidade das diferentes reações e movimentos dos países do Sul à dinâmica hegemônica global, os espaços de cooperação e integração criados, as potencialidades de criação de novos espaços e os seus significados para o fortalecimento da integração e da cooperação entre os países do Sul, do ponto de vista de outros paradigmas de civilização, a partir de uma epistemologia do sul. Através das cartografias de ação, buscamos perceber as antigas e novas formas de organização social e política, bem como os espaços de cooperação SUL-SUL aí gestados. Consideramos a integração e a cooperação Sul-Sul como espaços potenciais da construção de novos caminhos de civilização que superem a violência do desenvolvimento da forma em que ele é postulado e praticado.
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