Do CounterPunch, Agosto 22, 2019
Por DEAN BAKER
Paul Krugman already jumped on this New York Times piece, but the paper really deserves a thrashing for it. The story is that Germany’s economy had been driving the euro zone economy. It now appears on the edge of recession, having shrunk at a 0.4 percent annual rate in the second quarter. The article then asks whether the rest of the euro zone will now be able to support Germany’s economy and restore it to growth.
The problem with this story, as Paul points out, is that Germany has been running massive current account surpluses. This means that rather than being a source of demand for its trading partners, it has been a net drain of demand. The items that Italy, Spain, Greece and other euro zone countries import from Germany more than outweigh the demand created by their exports to Germany. The other euro zone countries have been effectively supporting demand in Germany rather than the other way around.
It’s also worth pointing out here that Germany directly made life worse for the other euro zone countries by using its power in the European Union to force austerity on them when they should have been running large deficits to boost their economies. That continues to be the case today, which is why there are negative interest rates on the long-term debt of Germany and several other euro zone countries.
There is a small point in the piece’s favor, Germany’s current account surplus has been falling somewhat in the last four years. It peaked at 8.9 percent of GDP in 2015 and is projected to be 7.1 percent of GDP in 2019. This drop in the trade surplus would be providing a boost to Germany’s trading partners, but it is a relatively new development. The rapid increase in Germany’s current account surplus in the years from 2009 to 2015 was a serious impediment to recovery in the euro zone.
As a side bar, it worth mentioning that this piece reports the growth rate of Germany and other countries mentioned in the piece at quarterly rates. While it is standard practice in Europe to report quarterly growth figures at quarterly rates, it is never done in the United States where they are always reported at annual rates. Since the point of a news article is to convey information to readers, it would be helpful if the paper would convert the quarterly growth rates into annual rates.
This is a very simple process. For low growth rates like those discussed in this piece, multiplying by four will usually be adequate for converting a quarterly growth rate into an annual rate. To be more precise, it is only necessary to take the growth rate to the fourth power. Presumably the NYT has people capable of doing this calculation.
This column first appeared on Dean Baker’s Beat the Press blog.
Join the debate on Facebook
More articles by:DEAN BAKER
Dean Baker is the senior economist at the Center for Economic and Policy Research in Washington, DC.
Grupo de Pesquisa Sul-Sur
Este grupo se insere numa das linhas de pesquisa do LABMUNDO-BA/NPGA/EA/UFBA, Laboratório de Análise Política Mundial, Bahia, do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA. O grupo é formado por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e de diferentes instituições públicas de ensino e pesquisa.
Buscamos nos apropriar do conhecimento das inter-relações das dinâmicas socioespaciais (políticas, econômicas, culturais) dos países da América do Sul, especialmente do Brasil, da Bolívia, da Argentina e do Chile, privilegiando a análise histórica, que nos permite captar as especificidades do chamado “subdesenvolvimento”, expressas, claramente, na organização das economias dos diversos povos, nos grupos sociais, no espaço.
Nosso campo de investigação dialoga com os campos da Geopolítica, Geografia Crítica, da Economia Política e da Ecologia Política. Pretendemos compreender as novas cartografias que vêm se desenhando na América do Sul nos dois circuitos da economia postulados por Milton Santos, o circuito inferior e o circuito superior. Construiremos, desse modo, algumas cartografias de ação, inspirados na proposta da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, especialmente dos diversos movimentos sociopolíticos dessa região, das últimas décadas do século XX à contemporaneidade.
Interessa-nos, sobretudo, a compreensão e a visibilidade das diferentes reações e movimentos dos países do Sul à dinâmica hegemônica global, os espaços de cooperação e integração criados, as potencialidades de criação de novos espaços e os seus significados para o fortalecimento da integração e da cooperação entre os países do Sul, do ponto de vista de outros paradigmas de civilização, a partir de uma epistemologia do sul. Através das cartografias de ação, buscamos perceber as antigas e novas formas de organização social e política, bem como os espaços de cooperação SUL-SUL aí gestados. Consideramos a integração e a cooperação Sul-Sul como espaços potenciais da construção de novos caminhos de civilização que superem a violência do desenvolvimento da forma em que ele é postulado e praticado.
Notícias
Africa
Agroecologia
Alienação
Amazônia
América Latina
Argentina
Arte
Bali
Biopirataria
Boaventura Sousa
Bolívia
Brasil
Buen Vivir
Campo Refugiados
Canada
Capitalismo
Chile
China
Ciência e Tecnologia
Cinema
Cisjordânia
Civilização
Colômbia
Colonialidade
Condição Feminina
Conflitos
Congresso
Corrupção
Crise
Crise Moral
Cuba
Democracia
Democrácia
Desemprego
Diplomacia Militar
Direitos Humanos
Ditadura Civil- Militar
Divida
Dívida Egíto
Droga
Drones
Ecologia
Economia
Educação
Educação Rural México
Empreendedorismo
Equador
Escravidão
Esquerda
Estado
Estados Unidos
EUA
Europa
Europeismo
Evasão de Capital
Exclusão
Exploração
Folclore
Forum Social
Fotografia
França
Futuro
Geografia Crítica
Geopolitica
Geopolítica
Gerencialismo
Golpe
Grécia
Greve
Guerra
História
humanidade
Ilhas Malvinas
Imigração
Imperialismo
Imprensa
Indígenas
Indústria
Industrialização. Brasil
Informação
Integração
Intervenção humanitária
Iran
Israel
Jornalismo
Literatura
Lombardia
Luta de Classe
Machismo
Marxismo
Medicina
Medos
Meio Ambiente
Mercosul
México
Mídia
Migrantes
Milícias kurdas
Mineração
Modelo Liberal Periférico
Montrèal
Movimento Estudantil
Movimentos Populares
Mulheres
Mundialização
Nazismo
Neocolonialismo
Neurociência
Noam Chomsky
Ocidente
ONG
Orçamento Público
Oriente Médio
Palestina
Paraguai
Pensamento
Peru
Pesamento Econômico
Petróleo
po
Poesia
Política
Políticas Neoliberais
Portugal
Precarização
Previdência
Produção Global
Questão Agrária
Redes de Computador
Refugiados
Relações Exteriores
Renda Básica
Renda Básica. Europa
Revolução
Russia
São Paulo
Saúde
Síria
Solidariedade
STF
Trabalho
Trabalho Infantil
Transnacionais
Tratado livre comércio
Universidade
Uruguai
Venezuela
violência
Nenhum comentário:
Postar um comentário