Do Periódico La Jornada, Sábado 24 de agosto de 2019, p. 19
Por Reuters y Afp
Washington/Pekín. El enfrentamiento comercial entre las dos mayores potencias económicas del mundo escaló ayer. En acciones tomadas con horas de diferencia, el gobierno de China anunció la imposición de aranceles a mercancías estadunidenses con valor de 75 mil millones de dólares. A esa medida respondió el presidente Donald Trump con la decisión de elevar de 25 a 30 por ciento el gravamen a importaciones desde el país asiático con valor de 250 mil millones de dólares. En ambos casos, las cuotas entrarán en vigor este año.
El tamaño de la disputa política entre ambas potencias se dejó sentir con fuerza en los mercados financieros de todo el orbe. Especialmente, porque avivó los temores por el efecto de una guerra comercial justo cuando los motores de la economía mundial pierden fuerza.
Wall Street, principal plaza financiera del mundo, reflejó el sentimiento de los gestores de fondos de inversión, que ante el escalamiento de la disputa se movieron hacia activos de menor riesgo, como el oro y otros metales. Un termómetro fue el índice Dow Jones, que se desplomó más de 600 puntos, 2.4 por ciento, para cerrar en 25 mil 628 unidades.
Las bolsas europeas también acusaron recibo de la disputa. París cayó 1.14 por ciento; Frankfurt, 1.15; Milán, 1.65; Londres, 0.47, y Madrid, 0.77, entre las más relevantes.
El oro, activo refugio de inversionistas en momentos de volatilidad financiera, subió 2 por ciento, a mil 527.20 dólares por onza.
Toma y daca
El gobierno chino anunció que impondrá aranceles de cinco a 10 por ciento a bienes estadunidenses valorados en 75 mil millones de dólares. Incluyó por vez primera el petróleo y restableció los gravámenes a vehículos y autopartes, así como teléfonos móviles, juguetes, computadoras portátiles, ropa, productos agropecuarios, como soya, carne de res y cerdo, y pequeñas aeronaves.
Trump respondió primero con un llamado a empresas estadunidenses a salir de China. No necesitamos a China y, francamente, sería mucho mejor sin ellos. Las inmensas cantidades de dinero hechas y robadas por China de Estados Unidos, año tras año, por décadas, va a y deben detenerse, tuiteó.
Posteriormente anunció que subía de 10 a 15 por ciento los aranceles a bienes chinos por 300 mil millones de dólares a partir del primero de septiembre y que su gobierno aumentaría de 25 a 30 los impuestos a otro grupo de importaciones valoradas en 250 mil millones de dólares.
Grupo de Pesquisa Sul-Sur
Este grupo se insere numa das linhas de pesquisa do LABMUNDO-BA/NPGA/EA/UFBA, Laboratório de Análise Política Mundial, Bahia, do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA. O grupo é formado por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e de diferentes instituições públicas de ensino e pesquisa.
Buscamos nos apropriar do conhecimento das inter-relações das dinâmicas socioespaciais (políticas, econômicas, culturais) dos países da América do Sul, especialmente do Brasil, da Bolívia, da Argentina e do Chile, privilegiando a análise histórica, que nos permite captar as especificidades do chamado “subdesenvolvimento”, expressas, claramente, na organização das economias dos diversos povos, nos grupos sociais, no espaço.
Nosso campo de investigação dialoga com os campos da Geopolítica, Geografia Crítica, da Economia Política e da Ecologia Política. Pretendemos compreender as novas cartografias que vêm se desenhando na América do Sul nos dois circuitos da economia postulados por Milton Santos, o circuito inferior e o circuito superior. Construiremos, desse modo, algumas cartografias de ação, inspirados na proposta da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, especialmente dos diversos movimentos sociopolíticos dessa região, das últimas décadas do século XX à contemporaneidade.
Interessa-nos, sobretudo, a compreensão e a visibilidade das diferentes reações e movimentos dos países do Sul à dinâmica hegemônica global, os espaços de cooperação e integração criados, as potencialidades de criação de novos espaços e os seus significados para o fortalecimento da integração e da cooperação entre os países do Sul, do ponto de vista de outros paradigmas de civilização, a partir de uma epistemologia do sul. Através das cartografias de ação, buscamos perceber as antigas e novas formas de organização social e política, bem como os espaços de cooperação SUL-SUL aí gestados. Consideramos a integração e a cooperação Sul-Sul como espaços potenciais da construção de novos caminhos de civilização que superem a violência do desenvolvimento da forma em que ele é postulado e praticado.
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