4,5 millones de personas serán beneficiarias
Do Rebelión, 8 de Novembro, 2018
Por Diego Mariño, La Información
El vicepresidente del Consejo de Ministros, Luigi Di Maio, confirma que comenzará en enero de 2019 tras la aprobación de un decreto en Navidades.
Renta básica... ¿sí o no? La respuesta a esta cuestión se extiende por Europa a medida que más países aprueban proyectos a gran escala. La prueba de mayor duración a nivel mundial tiene lugar en Kenia, donde 16.000 personas se benefician de una renta durante 12 años, mientras que en Europa Finlandia la probó y la canceló a los pocos meses, un pueblo suizo aprobó un salario básico de 2.215 euros al mes por habitante y en Francia 13 regiones planean aplicarla a partir de 2019.
Sin embargo, la propuesta que se encuentra más cerca de ser aceptada es la de la renta básica de Italia, conocida como 'reddito di cittadinanza', y que se trata de la medida insignia del Movimiento 5 Estrellas, que gobierna en el país transalpino junto a la Liga.
“La renta básica está en el presupuesto y quien diga lo contrario está mintiendo”, escribió en su página de Facebook el vicepresidente del Consejo de Ministros Luigi Di Maio después de que saliesen informaciones asegurando que el proyecto y otras reformas de pensiones serían eliminadas debido a demandas de Bruselas
A estas declaraciones se sumaron las del presidente Sergio Mattarella, quien asegura que el decreto para la aplicación de la renta básica se publicará en Navidad, con el objetivo de aliviar los "urgentes niveles" de pobreza de Italia.
Di Maio ha ido más allá asegurando que en enero de 2019 ya estará en marcha, dando un dinero clave para el sustento vital de 4,5 millones de personas.
¿Cómo funcionará?
El 'reddito di cittadinanza' costará 10.000 millones de euros el próximo año, convirtiéndose en el proyecto de “presupuesto público” más caro de la Unión Europea, según informa'il Sole 24 ore'.
El número de beneficiarios será de 4,5 millones de personas y la cantidad que percibirán se calculará en función del Indicador de Situación Económica Equivalente (Isee), que permite medir la situación económica de las familias considerando no solo los ingresos, sino también los bienes muebles e inmuebles y la composición de los hogares.El umbral de ingresos que no debe superarse para optar al subsidio debe ser de € 9.360 euros.
El público tipo está representado por adultos que se encuentran en un estado de pobreza absoluta (desempleados), incluyendo también a ciudadanos que no pertenecen a la UE y que residen en Italia desde hace al menos 5 años. También se incluyen los jubilados, a quienes se les reconocerá la pensión de ciudadanía.
¿Cuánto dinero se percibirá?
780 euros para una persona sin casa. Si posee una vivienda en propiedad, percibirá 280 euros, y para una familia se debe aplicar un coeficiente familiar de uno a uno y medio, llegando para una familia de cinco personas a una cifra de 1.170 euros. Los que tienen trabajo recibirán menos de 780 euros porque ya se benefician de formas de apoyo público.
A falta de que se concrete en el decreto de ley, la duración máxima de la subvención será de 3 años con una especie de "recorte" a mitad de camino. Después de los primeros 18 meses de pago de las sumas, se realiza un control: si el beneficiario aún tiene los requisitos necesarios, la medida se extiende por otros 18 meses.
Fuente: https://www.lainformacion.com/economia-negocios-y-finanzas/renta-basica-italia-2019-como-funciona-780-euros-persona-3-ano-duracion/6436553
Grupo de Pesquisa Sul-Sur
Este grupo se insere numa das linhas de pesquisa do LABMUNDO-BA/NPGA/EA/UFBA, Laboratório de Análise Política Mundial, Bahia, do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA. O grupo é formado por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e de diferentes instituições públicas de ensino e pesquisa.
Buscamos nos apropriar do conhecimento das inter-relações das dinâmicas socioespaciais (políticas, econômicas, culturais) dos países da América do Sul, especialmente do Brasil, da Bolívia, da Argentina e do Chile, privilegiando a análise histórica, que nos permite captar as especificidades do chamado “subdesenvolvimento”, expressas, claramente, na organização das economias dos diversos povos, nos grupos sociais, no espaço.
Nosso campo de investigação dialoga com os campos da Geopolítica, Geografia Crítica, da Economia Política e da Ecologia Política. Pretendemos compreender as novas cartografias que vêm se desenhando na América do Sul nos dois circuitos da economia postulados por Milton Santos, o circuito inferior e o circuito superior. Construiremos, desse modo, algumas cartografias de ação, inspirados na proposta da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, especialmente dos diversos movimentos sociopolíticos dessa região, das últimas décadas do século XX à contemporaneidade.
Interessa-nos, sobretudo, a compreensão e a visibilidade das diferentes reações e movimentos dos países do Sul à dinâmica hegemônica global, os espaços de cooperação e integração criados, as potencialidades de criação de novos espaços e os seus significados para o fortalecimento da integração e da cooperação entre os países do Sul, do ponto de vista de outros paradigmas de civilização, a partir de uma epistemologia do sul. Através das cartografias de ação, buscamos perceber as antigas e novas formas de organização social e política, bem como os espaços de cooperação SUL-SUL aí gestados. Consideramos a integração e a cooperação Sul-Sul como espaços potenciais da construção de novos caminhos de civilização que superem a violência do desenvolvimento da forma em que ele é postulado e praticado.
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