"Insatisfeito com regressão de 20 anos em 2 de Temer, Bolsonaro deseja retroagir o Brasil em 50 anos, voltando a década de 1960, quando não havia SUS, previdência excluía idosos, apenas 2% dos jovens na universidade, pobreza atingia 50% do povo e carteira do trabalho era mito", afirmou o economista Márcio Pochmann
247 - O economista Márcio Pochmann criticou o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que disse ter como objetivo em um eventual governo fazer o Brasil "ser igual 40, 50 anos atrás" em relação à insegurança das grandes cidades.
"Insatisfeito com regressão de 20 anos em 2 de Temer, Bolsonaro deseja retroagir o Brasil em 50 anos, voltando a década de 1960, quando não havia SUS, previdência excluía idosos, apenas 2% dos jovens na universidade, pobreza atingia 50% do povo e carteira do trabalho era mito", escreveu o estudioso no Twitter.
Em visita ao Bope, onde foi agradecer o apoio de militares, o candidato do PSL defendeu o encarceramento como solução. "Cadeia não recupera ninguém. Cadeia é para tirar o elemento da sociedade", disse ele em entrevista à Rádio Jornal, de Barretos (SP).

Marcio Pochmann@MarcioPochmann
Insatisfeito com regressão de 20 anos em 2 de Temer, Bolsonaro deseja retroagir o Brasil em 50 anos, voltando a década de 1960, quando não havia SUS, previdência excluía idosos, apenas 2% dos jovens na universidade, pobreza atingia 50% do povo e carteira do trabalho era mito.
06:47 - 16 de out de 2018
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