BRASIL PODE SER GOVERNADO POR UM RACISTA, DENUNCIA JORNAL FRANCÊS
A capa da nova edição do Libération, um dos principais jornais da França, denuncia: o Brasil pode ser governado por um racista homofóbico e misógino; ele mesmo, Jair Bolsonaro, que pode transformar o Brasil numa vergonha em escala planetária
Do 247, 4 de Outubro, 2018
247 – A capa da nova edição do Libération, um dos principais jornais da França, denuncia: o Brasil pode ser governado por um racista homofóbico e misógino. Ele mesmo, Jair Bolsonaro, que pode transformar o Brasil numa vergonha em escala planetária. Abaixo, reportagem da Reuters:
BRASÍLIA (Reuters) - O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, afirmou na tarde desta quinta-feira que o povo brasileiro cansou de ser tutelado pelo PT e disse ter condições de se eleger ainda no primeiro turno, ao pregar o voto útil.
“O povo cansou de ser tutelado pelo PT, como se eles fossem o dono do povo. Partido não é dono de ninguém”, afirmou Bolsonaro, em entrevista à Rádio CBN de Recife (PE).
O presidenciável criticou duramente o PT, a quem disse ter dividido e também afundado o país. Ele aproveitou a entrevista para acusar o provável adversário no segundo turno, o petista Fernando Haddad, de ser “mentiroso” ao afirmar que ele iria acabar com o programa Bolsa Família.
Essa foi a segunda entrevista dele a uma rádio nordestina no dia, em um esforço do presidenciável de garantir um melhor desempenho eleitoral na região, tradicional reduto eleitoral petista.
Bolsonaro afirmou que o eleitorado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está votando nele e que o Nordeste lhe dará uma surpresa.
O presidenciável do PSL voltou a dizer que São Paulo, a cidade mais nordestina fora da região, foi mal administrada por Haddad, ex-prefeito da capital paulista.
Mais cedo, em entrevista à Rádio Jornal, de Pernambuco, Bolsonaro pediu aos ouvintes do Nordeste para conversar com parentes e amigos que moram em São Paulo para conhecerem a avaliação da gestão de Haddad à frente da prefeitura paulistana.
Na entrevista à rádio pernambucana, o líder das pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto disse também que a prioridade, caso eleito, é terminar as obras inacabadas e que a conclusão da transposição do Rio São Francisco será a obra mais importante.
Grupo de Pesquisa Sul-Sur
Este grupo se insere numa das linhas de pesquisa do LABMUNDO-BA/NPGA/EA/UFBA, Laboratório de Análise Política Mundial, Bahia, do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA. O grupo é formado por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e de diferentes instituições públicas de ensino e pesquisa.
Buscamos nos apropriar do conhecimento das inter-relações das dinâmicas socioespaciais (políticas, econômicas, culturais) dos países da América do Sul, especialmente do Brasil, da Bolívia, da Argentina e do Chile, privilegiando a análise histórica, que nos permite captar as especificidades do chamado “subdesenvolvimento”, expressas, claramente, na organização das economias dos diversos povos, nos grupos sociais, no espaço.
Nosso campo de investigação dialoga com os campos da Geopolítica, Geografia Crítica, da Economia Política e da Ecologia Política. Pretendemos compreender as novas cartografias que vêm se desenhando na América do Sul nos dois circuitos da economia postulados por Milton Santos, o circuito inferior e o circuito superior. Construiremos, desse modo, algumas cartografias de ação, inspirados na proposta da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, especialmente dos diversos movimentos sociopolíticos dessa região, das últimas décadas do século XX à contemporaneidade.
Interessa-nos, sobretudo, a compreensão e a visibilidade das diferentes reações e movimentos dos países do Sul à dinâmica hegemônica global, os espaços de cooperação e integração criados, as potencialidades de criação de novos espaços e os seus significados para o fortalecimento da integração e da cooperação entre os países do Sul, do ponto de vista de outros paradigmas de civilização, a partir de uma epistemologia do sul. Através das cartografias de ação, buscamos perceber as antigas e novas formas de organização social e política, bem como os espaços de cooperação SUL-SUL aí gestados. Consideramos a integração e a cooperação Sul-Sul como espaços potenciais da construção de novos caminhos de civilização que superem a violência do desenvolvimento da forma em que ele é postulado e praticado.

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