Jóvenes latinoamericanos participarán desde hoy y hasta el domingo en el IV Congreso de Integración Política Regional (CIPR) que sesionará en Montevideo bajo el lema ”La causa de los pueblos no admite demora”.
Do Nodal, 14 de Outubro, 2016
A la cita acuden representantes de organizaciones políticas y sociales de Venezuela, Argentina, Colombia, Bolivia, Brasil, Paraguay, México, Chile y el país sede, los que por tres días debatirán sobre la actual coyuntura que vive la región latinoamericana y caribeña.
La reunión tiene por objetivo constituirse en punto de encuentro de miles de jóvenes, quienes intentarán conformar una plataforma política de reflexión, organización y acción en el marco del proceso de integración regional, según el comité organizador.
Asimismo, buscarán fortalecer la articulación de los diferentes sectores del pueblo, entre ellos, los sindicatos, movimientos sociales, estudiantiles, políticos, culturales, juveniles, campesinos, originarios y entre otros.
En el IV CIPR, los delegados reflexionarán sobre la nueva situación política regional, a partir del análisis de la coyuntura latinoamericana en la actual fase de crisis global, y de la contraofensiva enemiga a la rearticulación y ofensiva popular, América Latina y el Caribe, continente en disputa.
También discutirán acerca de la agenda económica, política, social y cultural necesaria, y la soberanía e integración regional.
El Congreso desarrollará, además, una agenda de debates y actividades en defensa del Mercado Común del Sur (Mercosur), la Unión de Naciones Suramericanas y la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños.
Se planteará también una fuerte defensa de la democracia y la paz en nuestros países y rechazará los avances desestabilizadores y los llamados ‘golpes blandos’ en toda la región.
Para el último día se prevé la lectura del documento final, el cual será presentado en la próxima sesión del Parlamento del Mercosur, según la fuente. El evento es organizado por la Coordinación Política y Social Generación Patriótica (Argentina), la Juventud del Partido Socialista Unido de Venezuela y el Centro Juvenil de Derechos Humanos, también del país caribeño.
Junto a las fundaciones Integración Latinoamericana, Vivian Trías y Rodney Arismendy, todas de Uruguay.
Grupo de Pesquisa Sul-Sur
Este grupo se insere numa das linhas de pesquisa do LABMUNDO-BA/NPGA/EA/UFBA, Laboratório de Análise Política Mundial, Bahia, do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA. O grupo é formado por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e de diferentes instituições públicas de ensino e pesquisa.
Buscamos nos apropriar do conhecimento das inter-relações das dinâmicas socioespaciais (políticas, econômicas, culturais) dos países da América do Sul, especialmente do Brasil, da Bolívia, da Argentina e do Chile, privilegiando a análise histórica, que nos permite captar as especificidades do chamado “subdesenvolvimento”, expressas, claramente, na organização das economias dos diversos povos, nos grupos sociais, no espaço.
Nosso campo de investigação dialoga com os campos da Geopolítica, Geografia Crítica, da Economia Política e da Ecologia Política. Pretendemos compreender as novas cartografias que vêm se desenhando na América do Sul nos dois circuitos da economia postulados por Milton Santos, o circuito inferior e o circuito superior. Construiremos, desse modo, algumas cartografias de ação, inspirados na proposta da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, especialmente dos diversos movimentos sociopolíticos dessa região, das últimas décadas do século XX à contemporaneidade.
Interessa-nos, sobretudo, a compreensão e a visibilidade das diferentes reações e movimentos dos países do Sul à dinâmica hegemônica global, os espaços de cooperação e integração criados, as potencialidades de criação de novos espaços e os seus significados para o fortalecimento da integração e da cooperação entre os países do Sul, do ponto de vista de outros paradigmas de civilização, a partir de uma epistemologia do sul. Através das cartografias de ação, buscamos perceber as antigas e novas formas de organização social e política, bem como os espaços de cooperação SUL-SUL aí gestados. Consideramos a integração e a cooperação Sul-Sul como espaços potenciais da construção de novos caminhos de civilização que superem a violência do desenvolvimento da forma em que ele é postulado e praticado.
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