En medio de negociaciones con autoridades de Estados Unidos para reducir la multa millonaria que le impusieron, las acciones del mayor banco alemán cayeron un 2,8 % el lunes en Wall Street.
Da Redacción LID, 4 de Outubro, 2016
Durante el día lunes la cotización de las acciones del Deutsche Bank volvieron a caer, luego del repunte del viernes pasado cuando trascendió que se habían entablado negociaciones con autoridades del Departamento de Justicia de los Estados Unidos con el objetivo de reducir la multa millonaria que recayó sobre el banco alemán.
Aunque la bolsa de Fráncfort no registro actividades debido a un feriado, en Wall Street los valores cedían 2,8 por ciento al mediodía.
La sanción que se dio a conocer la semana pasada, es una penalización por 14 mil millones de dólares en concepto de irregularidades en ventas de activos respaldados por hipotecas. Inmediatamente desde el gobierno alemán, confirmaron que no tenían pensado un programa de rescate para el Deutsche Bank.
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Sin embargo, durante los últimos días trascendió informalmente que se habrían iniciado negociaciones para reducir la penalidad a una cifra cercana a los 5.400 millones de dólares, antes de las elecciones presidenciales en Estados Unidos en el mes de noviembre.
Para los analistas esta carrera por un acuerdo que reduzca la multa tiene aparejado lograr revertir la confianza perdida por los inversores, y repuntar los precios de las acciones que la semana pasada tocaron mínimos históricos.
"Claramente, siempre que una multa de esta magnitud sea incluso una posibilidad remota, los mercados se preocupan", sentenció el economista jefe de UniCredit, Erik Nielsen, en un comunicado el domingo.
El Deutsche Bank es considerado el mayor prestamista de Alemania, y uno de los bancos más importantes de Europa. Aunque es menor que bancos rivales como JPMorgan y Citigroup, su importancia sistémica radica en los lazos comerciales significativos con todas las entidades financieras más grandes del mundo.
La situación que atraviesa tuvo un primer cimbronazo a comienzos de año, cuando muchos lo compararon a la posibilidad de un nuevo “Lehman Brothers”, en referencia al gigante estadounidense que se desplomó en 2008 dando inicio a la última gran crisis financiera mundial. Incluso desde el FMI lo identificaron este año como un riesgo potencial más grande al sistema financiero que cualquier otro banco global.
Por el momento, la crisis del Deutsche Bank que ya ha generado preocupación entre sus trabajadores, suma un nuevo elemento de crisis al panorama de elevado riesgo financiero mundial. Durante la semana el presidente del Deutsche Bank, John Cryan, estará en Washington para la reunión anual del FMI y el diario Frankfurter Allgemeine Zeitung, y se espera se den a conocer los avances en las negociaciones.
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Este grupo se insere numa das linhas de pesquisa do LABMUNDO-BA/NPGA/EA/UFBA, Laboratório de Análise Política Mundial, Bahia, do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA. O grupo é formado por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e de diferentes instituições públicas de ensino e pesquisa.
Buscamos nos apropriar do conhecimento das inter-relações das dinâmicas socioespaciais (políticas, econômicas, culturais) dos países da América do Sul, especialmente do Brasil, da Bolívia, da Argentina e do Chile, privilegiando a análise histórica, que nos permite captar as especificidades do chamado “subdesenvolvimento”, expressas, claramente, na organização das economias dos diversos povos, nos grupos sociais, no espaço.
Nosso campo de investigação dialoga com os campos da Geopolítica, Geografia Crítica, da Economia Política e da Ecologia Política. Pretendemos compreender as novas cartografias que vêm se desenhando na América do Sul nos dois circuitos da economia postulados por Milton Santos, o circuito inferior e o circuito superior. Construiremos, desse modo, algumas cartografias de ação, inspirados na proposta da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, especialmente dos diversos movimentos sociopolíticos dessa região, das últimas décadas do século XX à contemporaneidade.
Interessa-nos, sobretudo, a compreensão e a visibilidade das diferentes reações e movimentos dos países do Sul à dinâmica hegemônica global, os espaços de cooperação e integração criados, as potencialidades de criação de novos espaços e os seus significados para o fortalecimento da integração e da cooperação entre os países do Sul, do ponto de vista de outros paradigmas de civilização, a partir de uma epistemologia do sul. Através das cartografias de ação, buscamos perceber as antigas e novas formas de organização social e política, bem como os espaços de cooperação SUL-SUL aí gestados. Consideramos a integração e a cooperação Sul-Sul como espaços potenciais da construção de novos caminhos de civilização que superem a violência do desenvolvimento da forma em que ele é postulado e praticado.
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